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A mostrar mensagens de maio, 2012

Farol do Penedo da Saudade

          O Farol do Penedo da Saudade, emblemático edifício de S. Pedro de Moel, comemorou recentemente o seu centenário. Iniciada a sua construção em 1909, o Farol de S. Pedro de Moel foi inaugurado em 15 de Fevereiro de 1912.           Situado 100 metros a norte de S. Pedro de Moel, ergue-se altivo e belo sobre o Penedo da Saudade, nome pelo qual também é conhecido.           Do alto da sua torre, a 55 metros de altitude e cujo acesso é feito por uma escada interior em caracol com 135 degraus de pedra, podemos admirar uma deslumbrante e única vista sobre o Oceano e a “Grande Mata” que é o Pinhal do Rei.           O seu forte feixe de luz, produzido por potentes lentes, atinge uma distância de 41 milhas. Farol do Penedo da Saudade em 1920 Fotografia de João de Magalhães Júnior © Hemeroteca Digital

Luz no Farol de S. Pedro de Moel

            No Penedo da Saudade em S. Pedro de Moel, ao cair da noite, o Farol ilumina-se, cumprindo-se mais uma vez o ritual de todos os dias.

Amonites em S. Pedro de Moel

Amonites em S. Pedro de Moel

O centenário do Farol do Penedo da Saudade

            O Farol do Penedo da Saudade, emblemático edifício de S. Pedro de Moel, comemorou recentemente o seu centenário. Iniciada a sua construção em 1909, o Farol de S. Pedro de Moel foi inaugurado em 15 de Fevereiro de 1912.             Situado sensivelmente a 800 metros a norte da praia de S. Pedro de Moel, ergue-se altivo e belo sobre o Penedo da Saudade, nome pelo qual também é conhecido.             Do alto da sua torre, a 55 metros de altitude e cujo acesso é feito por uma escada interior em caracol com 135 degraus de pedra, podemos admirar uma deslumbrante e única vista sobre o Oceano e a “Grande Mata” que é o Pinhal do Rei.             O seu forte feixe de luz, produzido por potentes lentes, atinge uma distância de 41 milhas.             A 15 de Fevereiro de 2012, numa iniciativa promovida pela Capitania do Porto da Nazaré, pela Direção de Faróis e com o apoio da Câmara Municipal da Marinha Grande, comemorou-se o seu centenário. Após os discursos alusivos à ocasi

Relógio de Sol

            Este antigo relógio de Sol/Rosa-dos-ventos (assim parece) encontra-se no jardim por detrás do Museu do Vidro, na Marinha Grande. Este jardim fazia parte do Palácio dos Stephens que, em 1769, vieram para a Marinha Grande restaurar a Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, instalada em 1748 por João Beare (um irlandês) e que, entretanto, tinha encerrado.             Pela inscrição que contém, será que é contemporâneo dos Stephens?

O alto-forno de Pedreanes

            Existem ainda em Pedreanes ruínas do século XIX da zona das caldeiras do alto-forno. A Fábrica do Ferro ou Fábrica dos Ingleses, como também ficou conhecida, foi inaugurada a 6 de Março de 1866. Pertenceu à Portuguese Iron & Coal Company.             Durante o curto período de tempo que laborou, esta fábrica foi uma das mais importantes produtoras de ferro do séc. XIX, chegando a produzir 36 mil quilos de ferro em apenas uma semana.             A existência de matéria-prima necessária à laboração, em locais próximos, foi determinante para a sua instalação.             Havia grande pesquisa mineira a cargo de Jorge Croft e outros, nomeadamente nas minas da Légua Velha e da Ribeira da Escoura, muito perto de Pedreanes.             Nas pedreiras do Pinhal do Rei havia o calcário necessário à aceleração da fusão e, por outro lado, produzido a partir da lenha do Pinhal, havia o carvão vegetal que foi usado em substituição do carvão mineral (coque).             Havia t

Passagem-de-nível da Amieirinha

            Na antiga Passagem-de-nível da Amieirinha, hoje já só aberta a peões, ficou o sinal, chamando a atenção para os comboios àqueles que ainda lá passam.